segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Guerra de preços, sua empresa está preperada?


















Vivenciamos atualmente em nosso mercado uma situação de competitividade nunca vista.Empresas dos diversos elos da cadeia de distribuição estão atuando de forma extremamente agressiva para conquistar maior participação junto aos clientes. Percebemos neste ‘’vale tudo’’ que virou nosso mercado, fabricantes tradicionais antes focados em seus segmentos também atuando em outras linhas totalmente incompatíveis até com sua linha de produção.

Naturalmente que, todas as empresas podem e devem procurar alternativas de melhora em seu mix de produtos, além de implantar novas estratégias para ampliar o faturamento e a lucrativa. Porém, o que mais tem preocupado a maioria dos empresários é que toda esta movimentação de fabricantes e distribuidores em busca de novos espaços tem gerado alguns segmentos a chamada ‘Guerra de preços’.
- Praticar menores preços;
- Ampliar carteira de clientes;
- Aumentar a participação de mercado
É a sequência natural imaginada pelas empresas quando se parte para chamada guerra dos preços.Entretanto, o que temos percebido em nosso mercado é que aumenta cada vez mais a quantidade de empresas despreparadas enfrentamento séries dificuldades por conta desta ação.
A estratégia do preço baixo é uma ferramenta que só deve ser adotada após amplo estudo das consquências que afetarão seus negócios.
Baixos níveis na qualidade dos produtos, alto risco de inadimplência, baixa qualidade no atendimento e margens de lucro reduzidos são apenas alguns riscos potenciais que a empresa corre ao partir para guerra dos preços.
Será que qualquer empresa pode assumir estes riscos e se dar bem numa eventual política de preços baixos?


Fonte: Walter Hélio – Revista MOTOMAGAZINE, Ed. 56 pág 74

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

China apoia medidas adotadas pela UE para responder à crise














Após a reunião dos principais líderes emergentes, o especialistas afirmam que os países emergentes, em especial a China, terão um papel fundamental para o fim da crise financeira do continente e também na preservação do euro.
Confira a notícia:

Depois de meses de discussões e várias debates de mais de dez horas, os líderes da União Europeia definiram ontem (27) um pacote de medidas para resolver a crise de dívidas do continente. Como parte dos esforços para lidar com o problema, os participantes do encontro também concordaram em pedir ajuda às economias emergentes. O presidente francês, Nicolas Sarkozy, conversou por telefone com o presidente chinês, Hu Jintao, para discutir a contribuição chinesa na Ferramenta Europeia de Estabilidade Financeira. Especialistas chineses consideram que todos os lados devem participar da resolução da crise de dívidas.

A porta-voz da chancelaria chinesa, Jiang Yu, afirmou ontem que como importante parceira estratégica da União Europeia a China sempre manteve confiança no euro e na economia da zona do euro. Disse ainda que o país deseja a estabilidade econômica da União Europeia e da zona do euro.

"Apoiamos as medidas ativas tomadas pela União Europeia para responder à crise de dívidas. Queremos discutir a maneira de cooperação bilateral com base em benefícios mútuos e ampliar as colaborações em comércio, investimento, tecnologia e finanças."

Quanto ao desejo da China de investir na Ferramenta Europeia de Estabilidade Financeira, a diretora do Departamento de Economia Mundial do Instituto de Relações Internacionais Contemporâneas da China, Chen Fengying, considera que o país deve participar ativamente na iniciativa. Isso porque, segundo ela, é possível que a crise ameace a China. Para ela, a assistência financeira à Europa também é uma ajuda à própria China.

"Atualmente, a crise de dívidas não é apenas uma questão da zona do euro. Ela vai afetar a estabilidade financeira mundial. Uma vez que a Europa tenha elaborado um pacote de medidas e decidido canalizar um trilhão de euros de garantia, a segurança do investimento é confirmada. Neste contexto, a China deve oferecer ajuda. Tanto através da plataforma do G20, como do Fundo Monetário Internacional e do regime financeiro da própria Europa, devemos dedicar verbas para lutar contra a crise de dívidas. As cooperações em diversos setores são muito importantes para as relações sino-europeias."

Ao falar sobre os meios da participação chinesa na resposta à crise de dívidas europeia, Chen Fengying ponderou que, além de comprar títulos de crédito do bloco, a China pode agir em outras áreas. Para a especialista, ao auxiliar a Europa a superar as dificuldades, a economia de mercado da China vai ser aperfeiçoada.

"As cooperações em outros domínios também são importantes porque achamos que as cooperações tecnológicas, como a exportação de produtos com maior nível tecnológico, são um aspecto muito significativo para nós. Posso dizer que vemos esperança nesta crise, que é o aumento das cooperações entre o Ocidente e o Oriente. Disputávamos no passado, mas com a agravação da crise de dívidas, as colaborações se reforçaram. Acho que é um bom fenômeno."

Fonte: http://portuguese.cri.cn/561/2011/10/28/1s141714.htm

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Apple registra números records com os novos Iphones




















As vendas do novo IPhone, com números records para empresa, nos prova a comoção gerada com a morte do criador e principal figura da empresa, Steve Jobs. É verdade que a Apple não precisava se promover as custas da morte de Jobs, mas fato é que o episódio serviu como uma espécie de mártir e dispertou a paixão de milhares de ''applemaníacos'' pelo mundo.


Notícia:

A
Apple informou que vendeu mais de 4 milhões de iPhones 4S nos três primeiros dias de vendas, um recorde entre os modelos do aparelho.

O iPhone continua a ser uma peça-chave no crescimento da Apple. A companhia vendeu mais de 20 milhões de unidades no terceiro trimestre, mais do que dobro do total do ano anterior.

O aparelho também permanece como um produto forte no mercado de smartphones, apesar da concorrência acirrada com dispositivos que rodam o Android, o software do Google. A Apple espera que o iPhone 4S esteja disponível em 70 países até o fim deste ano. A companhia informou ainda que 25 milhões de clientes atualizaram seus iPhones com o iOS 5, o novo sistema operacional, cinco dias após o seu lançamento. As informações são da Dow Jones.

Fonte: http://www.portalradar.com.br/telas/sobe-e-desce/detalhes.aspx?id=7820



sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Documentário: '' Criança, a alma do negócio''


















Hoje a postagem foge um pouco do universo empresarial e trata de um assunto fundamental para nosso futuro: a formação de nossas crianças.
O Links abaixo fazem o parte do documentário ‘’Criança, a alma do negócio’’ e trata de temas deliciados como a influência da publicidade infantil nas nossas crianças, o quanto essa propaganda é ética, a mudança de valores que elas provocam , a impotência dos pais em combatê-las entre outros.
O documentário trás dados surpreendentes e diversas entrevistas com crianças e seus pais, que nos fazem refletir profundamente sobre os valores da nossa sociedade. Vale à pena assistir!




Parte I : http://www.youtube.com/watch?v=dX-ND0G8PRU

Parte II : http://www.youtube.com/watch?v=UkcVM0Vcwd0&feature=related

Parte III : http://www.youtube.com/watch?v=eq0gqEeaNL8&feature=related

Parte IV : http://www.youtube.com/watch?v=2d0DWuZsAfM&feature=related

Parte V : http://www.youtube.com/watch?v=88v1i9BXTS8&feature=related

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

As 5 regras que se deve quebrar no trabalho





















Vivemos uma Era em que a comunicação é tudo.No nosso dia-a-dia dispomos de várias ferramentas que facilitam essa comunicação e a tornam mais dinâmica e prática. Entretanto, embora a relações estejam mudando,e no ambiente de trabalho não é diferente, há certas ‘’regras ou convenções que ainda são muito comuns, e o especialistas afirmam: é preciso quebrá-las para conseguir crescer no trabalho.

Conheça as regras publicadas no site da Abril :



1 - Nunca falar “eu não sei”

Quando o seu superior pergunta se você sabe fazer alguma coisa a sua resposta é “sim”, sem pestanejar? Às vezes, é preciso admitir que você não sabe como realizar uma tarefa.

“É melhor ser humilde e admitir que não sabe, pois se você começa a fazer e no final entrega um serviço de péssima qualidade, é muito pior”, explica Eduardo Abreu, gerente de Recursos Humanos da HAYS Recruiting.



Maria Cecília Coutinho de Arruda, professora de Ética e Marketing da FGV –EASP, diz que a sinceridade deve prevalecer como regra. Ela ensina que o profissional antes de dizer sim ou não, deve pensar um pouco. “Pensar se é realmente capaz de atender aquela tarefa e depois falar ‘conheço tais e tais maneiras de resolver isso, é assim?´ O superior saberá se você será a melhor pessoa para executar”.

Se o profissional deveria saber por que é o que se espera de seu cargo, mas não sabe, a recomendação é a mesma: admitir.

2 - Não expor suas críticas

“A crítica nunca deve ser exposta sem uma solução. Levar uma crítica bem construída e ideias que possam solucionar um problema na empresa é uma atitude que deve ser sempre considerada”, explica Sueli.

Para ela, atualmente as empresas estão buscando inovação e mais participação dos funcionários, por isso, essa atitude pode ser bem vista. Mas, claro, tudo deve ser feito respeitando o espaço e o tempo do colega de trabalho ou superior.

3 - Não ter acesso ao diretor/gerente/presidente

Às vezes os executivos sêniores, diretores e gerentes parecem seres inalcançáveis. Para Abreu, o profissional não pode ter medo. Caso tenha uma ideia que julga interessante, deve tentar falar com os “chefões". “Claro que sem pular a hierarquia. Se você, por exemplo, tem uma ideia que possa ajudar seus colegas de trabalho e a empresa, relate ao seu superior e depois marque um horário com o gerente”, ensina.

Para Maria Cecília, se nessa situação o seu chefe não deixar ou intervir, é mais um sinal de que você deve recorrer a outro chefe. “O profissional não deve se podar, nem se rebaixar”, afirma.

4 - Não ser criativo

Especialistas afirmam, não há razão para deixar a criatividade de lado no trabalho. Pensar fora da caixa é um conselho que vale para qualquer profissional do mercado.

5 - Não fazer horas extras

Muito trabalho e sua empresa não permite que você faça horas extras remuneradas? Negocie. “Se você tem um projeto para entregar e não quer levar trabalho para casa, converse com o seu superior”, diz Abreu.

Para ele, mesmo a solução de um home office acarreta em horas extras, o importante é falar e não agir da maneira que imaginar que é a melhor opção


Fonte:
http://info.abril.com.br/noticias/carreira/5-regras-para-quebrar-no-trabalho-13102011-12.shl?2















quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Salão Duas Rodas: Grupo ACD colhe bons frutos na sua primeira participação

O Salão duas rodas chegou ao seu fim. Foram seis dias de evento onde as maiores marcas do mundo competiram pela atenção do público com grandes stands, prêmios, modelos e principalmente com os maiores lançamentos do ano do setor automotivo.
O Grupo ACD participou da feira com dois stands, um para a Mutual International e o outro para a Nativa Logística.Entre muitas negociações e contatos realizados, também ficou o aprendizado nessa participação do Grupo, que além de participar pela primeira foi brindado com a oportunidade no ano que sua primeira empresa, a Taurus Representações, completa 25 anos.
Embora calouro, a participação do Grupo com suas parcerias W.Standard e Yuan Xing no Salão foi muito positiva de modo geral,mas principalmente para apresentar as marcas ao público.