segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Comece a semana de bem com a vida! \o



Segunda-feira sempre é aquele dia em que demoramos para entrar no ritmo. Para ajudar, seguem cinco dicas certeiras:

1. Acorde mais cedo

Eu sei que, na segunda-feira, tudo o que mais queremos é ativar o modo soneca do celular até o limite do possível, mas isso não adianta nada. Ficamos ali postergando a hora de acordar durante 5, 15, até 30 minutos e o sono sequer rende, nos deixando somente mais cansados e, o pior, atrasados! Sendo assim, acorde mais cedo. Se não fez isso hoje, tente fazer na próxima segunda-feira. Você verá como fará diferença não começar a semana naquele ritmo louco habitual. Com tranquilidade, tudo fica mais fácil.

2. Liste as 3 tarefas mais importantes

Ao chegar ao trabalho, liste as três tarefas mais importantes que precisa fazer hoje. Eu sei que você tem mais de 50 tarefas importantes e que a maioria delas precisava ter sido concluída na sexta-feira passada, mas foque nas três top-top – aquelas que, se você não fizer, a casa certamente cairá. Só depois disso abra sua caixa de e-mail e comece a trabalhar mesmo. Definir as prioridades antes de chegarem novas “urgências” dá o foco necessário para você concluir o que realmente precisa ser concluído, sem distrações.

3. Revise seus projetos

Quando terminar as três tarefas acima, revise seus projetos. Comece pelos do trabalho e, no horário de almoço ou de noite, em casa, revise o restante. Veja em que pé eles estão, faça anotações, defina os próximos passos. Essa revisão é importante porque te dá um panorama geral da sua vida, o que você está deixando de lado ou focando mais etc. Não precisa revisar seus projetos todos os dias – uma ou duas vezes por semana é o ideal, e o legal de fazer na segunda é que é um respiro em meio a tanta pressão. Te obriga a parar, analisar tudo e tomar decisões certas.

4. Verifique a sua agenda

Não é possível se organizar sem ter controle sobre os seus compromissos. Verifique a sua agenda e veja quais são as reuniões agendadas durante esta semana, aniversários, eventos, cursos, deadlines e o que mais for relacionado ao seu trabalho e compromissos pessoais. Se for necessário, defina os próximos passos (preparar uma apresentação, comprar um presente).

5. Faça um balanço no final do dia

Cerca de 40 minutos antes de ir embora, faça uma pausa para avaliar o que fez durante todo o expediente, o que poderia ter feito melhor, o que não foi tão legal e o que ainda ficou pendente. Já defina as três tarefas mais importantes para amanhã. Quando sair do trabalho e a caminho para casa, reflita sobre sua vida no geral e o que tem feito – seus projetos, suas áreas de interesse, sua família, tudo. Nunca deixe de fazer isso, pois a vida é uma só.
Um boa semana para vocês. 
(Via: vidaorganizada.com)

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Acho a maior graça...



Ótimo texto da Martha Medeiros para reflexão:

Tomate previne isso, cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere... Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos. Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde. Prazer faz muito bem. Dormir me deixa 0 km. Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha. Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos. Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias. Brigar me provoca arritmia cardíaca. Ver pessoas tendo acessos de estupidez me embrulha o estômago. Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano. E telejornais... Os médicos deveriam proibir - como doem! Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo, faz muito bem! Você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada. Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde! E passar o resto do dia sem coragem para pedir desculpas, pior ainda! Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela que previna. Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau! Cinema é melhor pra saúde do que pipoca! Conversa é melhor do que piada. Exercício é melhor do que cirurgia. Humor é melhor do que rancor.  Amigos são melhores do que gente influente. Economia é melhor do que dívida. Pergunta é melhor do que dúvida. Sonhar é melhor do que nada!

Carpe Diem.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

3 dicas do que fazer nos minutos finais do expediente


relógio

O que você faz no fim do expediente pode ser essencial para ter sucesso na próxima jornada de trabalho. EXAME.com conversou com o especialista em gestão de tempo, Fernando Serra, para saber como administrar melhor esses minutos finais no escritório.

Confira três dicas do que fazer no fim do expediente de hoje para começar o próximo dia de maneira mais planejada, organizada e eficiente.
1 Revise o que produziu hoje
Enquanto começa a relaxar, a primeira dica é fazer um check list das tarefas que você realizou no dia. “É importante ir baixando o ritmo. Enquanto isso, veja o que já fez e o que ainda não conseguiu terminar”, diz. Repassar os pontos principais das atividades pode dar um panorama da sua produtividade no escritório. 
Se o dia se arrastou e você não conseguiu cumprir tudo a que se propôs talvez seja hora de rever alguns pontos, de acordo com Serra. “A falta de uma política adequada para usar as redes sociais, smartphones e e-mails acaba por atrapalhar o profissional no dia a dia”, diz. 
Separar momentos específicos para estas atividades pode ser uma maneira de manter a produtividade em alta. E ainda fazer sobrar tempo para checar o Facebook.
2 Organize a agenda do próximo dia
Mesmo se você não é o gestor, é certo que consegue ter algum controle das tarefas e compromissos para o dia seguinte. Não deixe para pensar nisso antes de ir dormir.
O ideal é se antecipar para evitar que seus momentos de descanso sejam interrompidos por preocupações com as atividades da sua próxima jornada no escritório. “Planejar isso já no fim do expediente evita a ansiedade e o descontrole”.
Com base no que produziu hoje, é possível saber o que ficou para amanhã e o que já pode ser riscado da lista. Também verifique se há alguma reunião ou entrega de relatórios agendada.
“É importante não só colocar na agenda as tarefas de trabalho como também as da vida pessoal”, diz Serra. Jantares, ida ao cinema, reuniões de família entram na programação. Assim você consegue ter uma ideia da maneira como vai administrar o seu tempo para dar conta de tudo.
3 Defina prioridades
Elencar o que é mais importante é a dica de ouro, na opinião do especialista. “É importante que as pessoas entendam suas prioridades porque isso vai diminuir bastante o stress”, diz Serra.
Ele recomenda anotar 3 ou 4 tarefas ou atividades que sejam prioritárias. “A minha maneira de fazer isso é anotar em um bloco de papel que levo no bolso o que é mais importante para o dia seguinte”, diz Serra. Conseguir cumprir pelo menos aquilo que você considera prioridade vai, sem dúvida, fazer com que você se sinta mais produtivo.
(Via exame.com)

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Quem nós somos? Onde queremos chegar?



Mas por que será que é importante sabermos mais sobre nós? Diz o ditado popular que“se não sabemos para onde queremos ir ou ser, qualquer caminho serve”. Mas quem já não pegou caminhos que nos levasse a lugares que são o oposto do que tínhamos imaginado?
Quem já não ouviu dos pais a clássica pergunta: “O que você quer ser quando crescer?”E o que nossa imaginação criava neste momento? Gente grande com diploma de medico, arquiteto, músico, dono de comercio e por ai afora. Mas, junto destas projeções, surgiam também sonhos de uma casa, carros, filhos, viagens, restaurantes, bons equipamentos eletrônicos, eletrodomésticos, entre outros sonhos.
Notem que nos perguntavam o que você quer “ser” e não o que você quer “ter”. Para os que tinham uma visão clara e objetiva do seu projeto de vida, a imaginação virou realidade. Já os que não tinham… se encaixam direitinho nos quadrinhos da Mafalda.
Mas qual é fórmula para ter claro qual é seu propósito? Saber aonde quer chegar? Algumas dicas são:

  • Tirar todos os sonhos da cabeça ou gaveta e colocá-los no papel;
  • Saber exatamente qual é o teu rendimento líquido;
  • Adotar a norma: primeiro o dinheiro entra, depois sai;
  • Na hora da compra: Eu quero? Eu preciso? Eu posso?;
  • Comprar à vista, com desconto;
  • Planejar as compras do mês;
  • Fazer revisões periódicas do programado;
  • Fazer as reservas necessárias (poupança) e, então, ter paciência e perseverança para obter, com o tempo planejado, o que necessita/deseja;
  • Atenção não só nas grandes contas do mês, mas principalmente, nas pequenas (os cafezinhos, por exemplo), pois são essas que acabam minando os nossos sonhos.

Com certeza, este processo lhe dará uma nova visão sobre o valor do seu tempo de vida e que, estar saudável, bem-sucedido, satisfeito consigo mesmo, significa qualidade no jeito de trabalhar, ter mais tempo ao lado da família e amigos, passear, namorar, meditar, praticar esportes etc.
Bem, quem sabe, com essas reflexões, possamos, ao contrario da Mafalda, relaxarmos diante da TV, desfrutando dos programas que gostamos, por sabermos o que queremos e quem somos nós.
(Via Dinheirama.com)

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

8 maneiras de ser produtivo até nos piores dias



Depois de um longo dia de trabalho é difícil encontrar motivação para fazer outras tarefas necessárias, como ir para a faculdade, fazer compras, limpar o quarto ou completar lições de casa, com leituras e exercícios. Esses deveres, entretanto, são necessários, pois ninguém será encarregado de obrigações que pertencem apenas a você.
A seguir veja oito dicas que vão ajudar você a encontrar motivação para ser produtivo mesmo quando estiver cansado:



jovem emprego trabalho


Se você chegar em casa e não se concentrar logo naquilo que precisa fazer, dificilmente conseguirá encontrar forças para fazer isso depois. Adiar tarefas quando você está cansado é uma grande armadilha. O cansaço não vai passar, apenas o tempo, e você ficará cada vez mais atrasado naquilo que deve fazer.
2. Vá para outro lugar
É muito provável que sua cama e sofá sejam tentações fortes demais para resistir. Evite esse problema e vá direto para outro local, como uma biblioteca ou sala de estudos, por exemplo. Você também deve evitar usar computadores que possuam acesso liberado para redes sociais.
3. A regra dos dez minutos
Seja lá o que você precisa fazer, um projeto ou trabalho, aplique a regra dos dez minutos mínimos. Se suas tarefas forem levar bem mais que dez minutos, aumente o tempo mínimo de permanência em cada uma.
4. Escolha os trabalhos certos 
Dentro daquilo que estiver sob seu controle, procure fazer projetos que realmente tenha a ver com você, seus objetivos e propósitos. Dessa forma você estará naturalmente motivado para completar o que necessita, mesmo quando o cansaço for muito grande.
5. Se exercite
Os exercícios físicos podem ser um dos maiores aliados na hora de espantar o estresse e fadiga. Fazer 30 minutos de atividade podem aumentar sua energia e disposição para aquilo que precisa fazer.
6. Tenha um cronograma
Saiba exatamente tudo o que você precisa saber, passo a passo. Ter esse controle é algo necessário para manter a disciplina quando se está cansado.
7. Levante-se mais cedo
Você também pode mudar a rotina. Ao invés de fazer as tarefas depois do trabalho, pode acordar mais cedo para completá-los.
8. Cuidado com o perfeccionismo
Não exija de si o mesmo rendimento que teria se estivesse descansado e sem sono. Isso jamais vai acontecer, nem que você consuma litros e mais litros de café. Se perceber que não há como trabalhar mais, durma pelo menos 15 minutos. Um cochilo rápido pode ajudar você a recuperar a concentração.

(Via infomoney.com)

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Planejamento Pessoal - E agora, para onde vou?



Alguma vez você já sentiu que sua vida, tanto pessoal quanto profissional, estava parada? Sem novidades, expectativas ou desafios? Pois bem, já me senti assim algumas vezes, e descobri que o que faltava para mim era um objetivo.

Uma das matérias mais importantes no mundo corporativo é o planejamento estratégico. E no planejamento estratégico tudo começa e termina a fim de alcançar um objetivo. Em nossa vida não é diferente, aliás, muitos conceitos e estratégias utilizadas por grandes empresas se adéquam muito bem a nossa vida.
Levantar a cada manhã sabendo o que fazer, e focando o destino ao qual quer chegar, ajuda muito a encurtar o caminho do sucesso. Muitas vezes passamos dias, semanas e meses fazendo coisas rotineiras e deixando a água rolar para ver o que dar. Assim como na música do Zeca Pagodinho, deixar a vida te levar pode dar certo, mas não custa nada dar uma ajudinha ao destino!
Tenha sempre na mente aonde quer chegar profissionalmente, na vida amorosa, que tipo de pessoa quer ser para os amigos e familiares. Trace o caminho que te levará até lá, comece a caminhar e tenha paciência, pois só conseguirá quando percorrer o caminho todo.
Dica: Coloque no papel todos seu objetivos, e embaixo de cada um coloque o que é necessário fazer para atingi-lo. Revise-o todo dia, veja o que está dando certo e que não está. Persista no plano e seja perseverante.
(Via @Administradores)

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Vale a pena, realmente, fazer listas de tarefas no trabalho?



O hábito de colocar a vida em listas pode até ser mais coerente com a cultura do lado norte do continente, mas, acredite se quiser, segundo pesquisa recente, os brasileiros são os que mais administram o tempo no expediente em listas.

Segundo o levantamento divulgado por uma rede social, 73% dos profissionais que atuam no país se valem deste método para tornar a rotina de trabalho mais organizada. Mas até que ponto fazer listas de tarefas diárias pode tornar você, realmente, mais produtivo?
“É importante diferenciar a ferramenta do método. Não é porque faço uma lista de tarefa, que sou mais produtivo. A lista é uma ferramenta, como o lápis também é”, afirma Christian Barbosa, da consultoria de gestão de tempo Triad.
E ter um lápis, definitivamente, não faz de você um escritor. Da mesma forma que “fazer lista não é planejar”, diz o especialista. O problema, segundo ele, é que a maioria dos brasileiros utilizam mal o recurso.
Confira os erros mais comuns:
1 A lista foca apenas no dia seguinte
Principal deslize na hora de colocar a vida profissional em listas? Organizar apenas com foco no curto prazo. “As pessoas listam o que têm que fazer apenas no dia seguinte”, diz Barbosa. “Você só pensa hoje ou no amanhã. Com isso, não consegue se antecipar em nada”.
Como ser mais eficiente? Planeje, no mínimo, os próximos três dias de trabalho. Dividir suas tarefas num prazo de tempo mais longo permite uma agenda mais flexível e sujeita aos imprevistos típicos do seu trabalho.
2 A lista é extensa demais
Com base no comportamento dos usuários do aplicativo Neotriad, desenvolvido pela companhia que preside, Barbosa afirma que os brasileiros exageram na dose de tarefas diárias. “O brasileiro pensa que é super-homem e ‘acha’ que dá para fazer a tarefa. Já o americano ‘faz’ o que dá”, diz. “Neste ponto, o brasileiro é inconsequente”.
Como ser mais eficiente? Não atole sua agenda de tarefas diárias. Ao contrário. Abra espaço para imprevistos. Se você trabalha oito horas por dia, por exemplo, comprometa apenas de quatro a cinco horas.
3 A lista é subestimada
Por outro lado, apesar de se valer de listas ao longo do expediente, muitos mantém também o hábito de abandoná-la conforme as horas se passam. “A lista é até feita, mas não é acompanhada”, diz o especialista. Então, por que fazer?
Como ser mais eficiente? Se você seguiu os outros itens (ou seja, planejou até três dias e liberou espaço para o imponderável) terá condições de sobra para, ao longo do dia, ampliar e revisar sua lista de afazeres.
4 A lista não muda ao longo do dia
E, neste ponto, caímos em outro erro sério de quem usa listas de um jeito, digamos, pouco eficiente: mantê-la intacta durante todo expediente. Sem mudanças – e não estamos falando de riscar as tarefas já feitas. "Os usuários americanos do Neotriad costumam mudar a lista ao longo do dia, reforçando as tarefas planejadas ou adicionando outras”, diz.
Como ser mais eficiente? Anote todas as tarefas que você precisa fazer ao longo do dia – mesmo as imprevistas.
5 A lista não é o único recurso
“Tem gente que usa post-it, envia e-mail para si próprio e ainda faz a lista. Ou seja, a lista é apenas parte dos afazeres”, afirma o especialista. O problema com esta prática? Além da desorganização típica, você nunca terá uma visão do todo.
Como ser mais eficiente? Se seu método preferido é fazer listas. Siga apenas este recurso e ponto. E em um único lugar. Nada de usar o Google Tarefas, a agenda convencional e outros aplicativos para anotar suas tarefas. “Para funcionar, tem que ter uma central”, diz Barbosa.
(Via exame.com)

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Que bom que é HOJE. Já pensou nisso?



Acho que a frase “a boca fala do que o coração está cheio” faz sentido em muitas situações. Digo isso, pois tenho percebido há algum tempo um movimento nas redes sociais do “Graças a Deus hoje é sexta!”. Tantas postagens e simpatizantes dessa citação levaram-me a pensar no sentido dos nossos dias.
Atrás dessa frase simples existem alguns sinais interessantes que demonstram o modo como vive muita gente, principalmente os jovens. Aspectos que podem ser discutidos e servirem de gatilho para uma melhoria pessoal.
Vamos a alguns pontos: o que leva uma pessoa a ficar ansiosa pela sexta-feira? Relaxar, é claro! Algo que é muito bom e merecido. Após uma semana de trabalho e estudo querermos e precisamos ficar com a família ou amigos, recarregar a bateria e colocar a vida em ordem.
Mas será que é isso mesmo para muitas pessoas? Acho que existem mais motivos implícitos detrás dessa necessidade do final de semana e esse foi o motivo da minha inquietação. Uma razão da euforia pelo final de semana pode ser o fato de que muita gente vive no automático, não gosta do seu trabalho, o nível de estresse é alto em seus dias úteis.
A sexta-feira é vista como um “oásis no deserto”. O perigo é quando esse oásis oferece bebida alcoólica, relações pessoais vazias, endividamento, paixões fast e riscos ao volante. Estou errado? Acho que infelizmente não…
O nível de descontentamento pessoal anda em alta e o que resta para muitos são esses comportamentos de risco. Tem gente vivendo o ciclo “dias úteis estressantes, final de semana empobrecido, segunda-feira entediada e ‘vamos esperar a sexta de novo!’”. Conhece alguém assim?
A expectativa de vida aumentou e quais as perspectivas para o futuro? Será que o imediatismo cotidiano provocou a cegueira sobre o que faz valer a pena? Até quando continuaremos vendo pessoas passivas diante da própria vida, onde só o que vale a pena é o final de semana regado a ilusões e empobrecimento?
Posso estar sendo rigorosa demais, mas a inércia que vejo todos os dias ao vivo, pela Internet e na TV, me incomoda bastante. É preciso colocar um sentido mais nobre em cada dia vivido e deixar a estupidez humana para traz. Isso é possível, pois também presencio muita gente boa construindo dias melhores. Precisamos aprender a olhar para o longo prazo e, para isso, viver o hoje com boa qualidade é o caminho.
Vamos procurar celebrar o “Que bom que é Hoje!”, espalhar por aí sorrisos e gentilezas. Ir ao encontro dos nossos sonhos, alinhar sentimentos e ações. O resultado? Saúde física, psicológica, espiritual e financeira. Com certeza essa paz conquistada lhe trará finais de semana que realmente valerão a pena!
Ótima semana a todos!

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Se o seu perfil no Facebook fosse um currículo, você seria contratado?


LinkedIn pode ser o site de rede social para contatos profissionais e para quem busca novas oportunidades de emprego, mas é no Facebook que os recrutadores estão de olho. Esse é o resultado apresentado por uma recente pesquisa divulgada nos Estados Unidos. Facebook e Twitter são os preferidos dos recrutadores americanos.
Mas e no Brasil, será que essa situação é também uma realidade? O que os recrutadores buscam em nossos perfis? O que eles querem saber? Corremos algum risco com o que dizemos ou com as fotos em nossos álbuns? Será que alguém já foi eliminado de uma seleção porque o recrutador não gostou do que viu no perfil da pessoa?
Site Linkedin (Foto: Site Linkedin)Site LinkedIn (Foto: Reprodução)










A pesquisa americana publicada pelo site "Mashable", no início do mês de outubro, mostra o Facebook como ferramenta usada por mais de 50% dos recrutadores entrevistados naquele país. Ao mesmo tempo, o Twitter ganhou alguns pontos na preferência, chegando a até 34%, um crescimento de quase 10% em relação ao ano passado. Já o LinkedIn, caiu de 38%, um ano atrás, para 30% esse ano.
No Brasil, o LinkedIn vem demonstrando enorme crescimento e hoje tem mais de 10 milhões de usuários cadastrados. Mas ele ainda não é tão carismático e conhecido quanto o Facebook. E uma das razões é que o LinkedIn chegou aqui primeiro em Inglês, além do fato de que não era uma plataforma muito simples e amigável para a finalidade a que se destina. Somente há pouco tempo, usuários e empresas começaram a perceber o potencial da rede para conexões profissionais e recrutamentos.
Mas se o Brasil repetir a situação americana com os recrutadores, o que eles devem estar buscando em nossos perfis? Eles querem mais, querem mais do que os dados que você colocou no currículo: informações frias, frases prontas, datas, referências, cursos e habilidades. No Facebook, um recrutador pode perceber suas preferências pelas páginas que você curtiu, pode saber os lugares que você frequenta pelos “check-ins” que você dá a todo instante, pode ver as cidades que você visitou, os seus amigos e a sua família através das fotos e, claro, ele quer saber o que você diz na rede, quais são as suas opiniões, sobre o que você costuma falar e interagir com seus amigos no site. E talvez seja essa a parte mais delicada dos resultados que encontrarão na busca que podem fazer em nossos perfis.
Mas será que eu poderia ser eliminado de um processo seletivo em uma empresa porque o recrutador não gostou dos meus amigos? Ou das páginas que eu curti? Ou dos lugares que visitei? Não, obviamente que não. Mas o que você faz junto com os seus amigos, talvez. Ele também pode deduzir que você tem uma opinião contrária ao que ele julga ser a cultura da empresa contratante por conta das páginas que você curte. Tudo isso pode parecer exagero ou, em alguns casos, soar como preconceito, mas somos nós mesmos que alimentamos a possibilidade de eles nos espionarem, somos nós que compartilhamos essas informações. O que os recrutadores vão fazer com ela? Só eles sabem. E como você poderia saber que foi um texto, uma opinião ou uma foto no perfil que tirou você da seleção? Eles não vão contar para você.
Imagine a situação: você está participando de um processo seletivo para uma vaga em uma empresa de telecomunicações, uma dessas operadoras dos nossos celulares, por exemplo. A vaga é na operadora da qual você é cliente. Depois de analisar seu currículo, o recrutador parte para a Internet e joga seu nome no Google. A primeira coisa que ele vê é seu perfil no Facebook. Claro, ele não vai perder a oportunidade de dar uma espiadinha. Lendo suas publicações, ele descobre que você costuma falar mal da sua operadora de celular, aquela na qual você está concorrendo a uma vaga. E agora? Se ele eliminar você do processo, qual seria a justificativa? Seria prudente e inteligente da parte dele convidar você para, na próxima etapa da seleção, a entrevista, questioná-lo sobre as razões pelas quais você publicou coisas negativas a respeito da operadora em um site de rede social? Bem, mas se o perfil é seu, você tem direito a liberdade de expressão, não gosta mesmo do serviço e quer mostrar para os seus amigos que não recomenda a operadora. Qual o problema em dizer o que pensa, em colocar suas opiniões sobre um produto do qual você também é cliente? Sim, o mundo ideal seria que ele o convidasse e que vocês se entendessem colocando seu ponto de vista e, quem sabe, até sendo contratado porque você é uma pessoa de personalidade, atitude e diz o que pensa.
Agora, imagine que você é um estudante de Jornalismo e está concorrendo a uma vaga de estágio no maior jornal da sua cidade. O recrutador dessa vaga vai ter a mesma atitude que o do exemplo anterior e encontrar seu perfil no Facebook também. Mas além do perfil nesse site de rede social, você tem um blog atualizado com frequência onde costuma fazer comentários pertinentes sobre atualidades. E no seu perfil no Facebook você sempre faz uma chamada para seus novos textos no blog. O que pensará esse recrutador que busca um estagiário de Jornalismo?
Facebook ajuda recrutadores em seleção de candidatosFacebook ajuda recrutadores em seleção de candidatos (Foto: Reprodução)










A questão aqui não é o que está certo ou errado publicar, nem se você deve somente falar bem de tudo e nunca criticar, ou ainda restringir-se. Tampouco estou falando apenas de preconceito, opiniões superficiais ou erros e acertos dos recrutadores. Assim como eles, qualquer pessoa, mesmo não sendo um recrutador, pode tirar conclusões precipitadas sobre nós a partir do que vê em nossos perfis em sites de redes sociais e na Internet. Partindo do resultado da pesquisa americana que citei no início, será que os recrutadores brasileiros usariam da melhor maneira as conclusões tiradas a partir daquilo que somos ou parecemos ser na Internet? Seria justo ser julgado pelo que dizemos em espaços como esses? Mas e nós, o que nós temos compartilhado? O que esse conteúdo diz sobre nós?
De alguma forma, tudo que publicamos, nossas opiniões, nossas fotos, os lugares, as páginas, os eventos, todos eles formam um conjunto do que somos dentro e fora da Internet. Por isso, pode haver tanto interesse das empresas que estão contratando em usar essas ferramentas, como os sites de redes sociais para saber com antecedência um pouco mais sobre os candidatos. Por um lado, ganham tempo, podendo selecionar melhor para as próximas etapas aqueles que julgam dentro do perfil das vagas. Por outro, esse peso parece nos jogar uma obrigação para estarmos sempre atentos a tudo que fazemos e dizemos na Internet, já que podemos estar sendo analisados.
Esse é um caminho sem volta. Todos, ou quase todos, estamos de alguma forma na Internet. Dentro ou fora das redes sociais, em blogs, vídeos, fotos de amigos, enfim, em todo lugar na rede pode existir um pedaço de nós. Você sabe por onde estão espalhadas suas partes e o que elas dizem sobre você? Se elas estão por aí, podem ser vistas, acessadas, comentadas e compartilhadas por todas as pessoas, sejam recrutadores ou amigos de amigos e conhecidos. O fato de um recrutador fazer esse tipo de busca na Internet nos dias de hoje é somente consequência do risco que assumimos quando começamos a criar nossas identidades online. Trocamos as facilidades de vermos e sermos vistos na grande rede mundial de computadores por riscos às vezes até desconhecidos. Mas é esse o jogo, você deve escolher de que forma vai jogar.
(Via Tech Tudo)

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

5 toques para se sair bem mesmo quando o erro é grave


A intenção parece ter sido a melhor possível, mas o resultado foi um desastre. Na cidade de Borja, província espanhola de Saragoça, Cecília Giménez, ao perceber que o quadro Ecce Homo - do pintor espanhol Elías García Martinez - estava maltratado pelo tempo, teve a brilhante ideia de restaurá-lo por conta própria.

As pinceladas da idosa de 80 anos, amadora na arte da restauração, acabaram por danificar a obra do século19. Apesar de especialistas ainda estudarem o caso, parece que o estrago não tem volta. 

Toda pessoa é passível de cometer erros ao longo da vida e também da carreira profissional. Mesmo a mais nobre das finalidades não significa que a empreitada terá sucesso. Mas, qual a melhor maneira de agir quando a falha é grave? Veja 5 atitudes que você pode fazer para se sair bem mesmo depois do erro:


Reconheça o erro e assuma
A primeira ação, ao se deparar com o erro, é examinar as possibilidades de consertar a situação e evitar a falha, diz Gerson Correia, sócio da Talent Solution. “Mas, muitas vezes, isso não é mais possível”, diz.

Se não há solução, a etapa mais importante em uma situação delicada como essa: assuma. “É o melhor a se fazer”, diz o especialista. “Erros são feitos para serem cometidos e serem assumidos”, explica.

“Transparência gera confiança”, diz Alexandre Rangel, sócio da Alliance Coaching. Na opinião do especialista, a humildade de reconhecer o erro aumenta as chances de a falha ser mais bem recebida.

A maneira como o erro é apresentado pode fazer toda a diferença, diz Gerson. A dica é fugir de uma posição defensiva.

“Você tem razão, isso não poderia ter acontecido, mas aconteceu” ou “no seu lugar eu estaria ainda mais irritado”, são frases certeiras na hora de se explicar para o chefe ou um cliente. “Você desarma a pessoa, ela não tem mais com quem brigar”, diz Correia.
2 Pense nas implicações do erro
Analise a falha. Quais as decorrências do seu erro? “Nem sempre as pessoas estão estruturadas para fazer isso”, diz Rangel.O essencial é identificar quem será afetado pelo erro cometido. É a empresa? É o cliente? É um colega de trabalho? É o seu chefe? Ou é você mesmo? 

3 Identifique soluções
Existem erros graves reversíveis e irreversíveis. O quadro “Ecce Homo” não deverá nunca ser recuperado. Falha irreversível, portanto, sem solução. “Diante de uma falha assim o caminho é assumir a responsabilidade e as consequências”, diz Rangel.
O especialista conta a história de um gerente de uma empresa que participaria de uma licitação de R$ 1 milhão. Mas, por falta de conferência, faltou um documento que a empresa tinha e que era requisito para a participação. A empresa acabou ficando de fora da concorrência por conta do erro do gerente. Ele assumiu a falha e encarou as consequências. Mas não teve jeito: foi demitido.
Mas quando se trata de um erro reversível, o caminho, diz Rangel, é assumir e tentar resolver a situação. “A dica é identificar as melhores soluções para serem sugeridas”. Apresentar um problema seguido de uma possível solução minimiza prejuízos e demonstra comprometimento com o trabalho.
4 Antecipe e previna os implicados
Essa dica é fundamental para você não ter que ouvir a seguinte frase: “Por que você não me avisou antes?”. “Grande parte dos aborrecimentos ocorrem porque a pessoa não antecipa quem será diretamente implicado pelo erro”, diz Rangel.
Não vai cumprir o prazo e precisa de mais tempo? Avise o quanto antes. “Dessa maneira quem for ser afetado pode tomar medidas alternativas”, explica Rangel.
5 Aja para resolver
Corra atrás do prejuízo. “É preciso ser proativo nessas horas”, diz Rangel. Com dedicação e afinco muitas vezes dá para minimizar danos e até resolver a situação.
Ok, você errou e assumiu a falha. Erga a cabeça e reverta a situação da melhor forma possível: trabalhando. “Se é um projeto ou uma apresentação que ainda não foi entregue e está com os cálculos errados, a pessoa pode trabalhar no fim de semana ou fazer horas extras durante a semana (sem cobrar por isso) e corrigir os erros”, sugere Correia.
(Via exame.com)

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Brasil tem mais de 83,4 milhões de pessoas com acesso à internet


A população de brasileiros com acesso direto à internet no local de trabalho ou em residências atingiu 70,9 milhões de pessoas no Brasil. O número representa crescimento de 16% em um ano. Os dados são da pesquisa trimestral do Ibope Nielsen Online, divulgados no último dia 25 de setembro. A maior parte do crescimento no acesso à internet no Brasil ocorre em residências. O total de pessoas com acesso em casa chegou a 67,8 milhões, aumento de 17% em um ano e de 41% em dois anos.
crescimentointernautas_ibopeAinda segundo o Ibope, o número de brasileiros com acesso à Internet, quando considerados todos os ambientes (domicílios, trabalho, escolas, lan houses e outros locais),  atingiu recorde de 83,4 milhões no segundo trimestre do ano. No primeiro trimestre esse  total era de 82,4 milhões de brasileiros com acesso à grande rede.
Portanto, embora o crescimento da população com acesso à internet tenha sido 7% nos últimos seis meses e de 16% no período de um ano, na variação trimestre a trimestre houve uma desaceleração do crescimento do acesso à Internet. Do primeiro trimestre de 2012 para o segundo trimestre o crescimento foi de pouco mais de 1 %. O crescimento do primeiro trimestre de 2012 (82,4 milhões) sobre o quarto trimestre de 2011 ( 79,9 milhões) foi de pouco mais de 3%. E do quarto trimestre de 2011 para o terceiro trimestre do ano passado (78,5 milhões), 1,6%.
Das 70,9 milhões de pessoas com acesso direto via casa ou trabalho em agosto, 50,7 milhões foram usuárias ativas; um crescimento de 5% sobre o mês anterior e de 13% sobre os 44,9 milhões de agosto de 2011.
Na comparação com os outros países acompanhados pela pesquisa da Nielsen Online, o Brasil continua registrando a maior expansão do acesso à internet domiciliar. O crescimento do acesso em casa está associado ao aumento das conexões de banda larga de maior velocidade. Em agosto de 2010, 17% das pessoas com acesso domiciliar tinham conexões com capacidade superior a 2Mb. Dois anos depois, segundo o Ibope, cerca de 45% dos usuários já têm esse tipo de conexão.
Os sites que mais cresceram em agosto na comparação com o mês anterior foram os de pesquisa de trabalhos escolares, livros digitais, cartões de felicitação, portais e celular. Nos últimos meses, cresceram também a audiência de páginas de destinos de viagens, fotografias e esportes.
(Via idgnow.com)

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Produtividade, lucratividade e rentabilidade: três conceitos, um só caminho!



Perfeitamente natural que nos dediquemos à busca de melhores caminhos para a lucratividade e rentabilidade de nossos negócios. Isso não tem nenhuma relação com ganância e sim com produtividade e uma clara noção de que como a vida não é só trabalho - todas as demais áreas da vida devem ser beneficiadas pelo tempo a ele dedicado.  Quando nosso trabalho oferece baixa produtividade, lucratividade e rentabilidade, estamos dedicando a ele, proporcionalmente, um tempo demasiadamente grande frente ao retorno que ele oferece as outras áreas da vida, ou seja, estamos "roubando tempo" de outras áreas extremamente significativas da vida.

Não devemos entender produtividade, lucratividade e rentabilidade apenas sob a ótica financeira, isso seria um equívoco. Empreendedores sociais dedicados a instituições sem fins lucrativos precisam tanto ou mais de produtividade, lucratividade e rentabilidade, embora não financeiras, quanto empresas com objetivos de mercado. Lembremos que existe o lucro social, a produtividade artística e a rentabilidade de recursos não financeiros!

Produtividade, Lucratividade e Rentabilidade: a diferença


Por produtividade devemos entender o resultado de nossos esforços em função do tempo. Produtividade = esforços/tempo.

Por lucratividade devemos entender o saldo da diferença entre os valores obtidos com a atividade (financeiros ou não) e todos os valores despendidos para realizar a atividade. Lucratividade = valores obtidos - valores despendidos.

Por rentabilidade devemos entender os resultados obtidos por determinada estratégia quando comparados aos resultados que poderíamos obter se utilizássemos outra estratégia disponível.

Assim, por exemplo, no exemplo financeiro, a lucratividade de uma venda é o resultado do valor obtido com a venda quando subtraídos todos os custos diretos e indiretos envolvidos na aquisição, armazenagem, comunicação, venda, entrega, etc. Já a rentabilidade é o resultado da comparação entre o retorno que obtivemos com esta atividade quando comparado a outras taxas de retorno que poderíamos obter aplicando o mesmo montante de capital em outra atividade lucrativa, aplicação financeira, etc.

Nos negócios

Quando estamos no mercado precisamos estar atentos às três dimensões, simultaneamente: produtividade, lucratividade e rentabilidade. Nosso objetivo é maximizar o resultado das três.

Uma empresa com baixa produtividade estará afetando sua lucratividade e rentabilidade. Não é o negócio ou o segmento que não estão bem, mas sim a administração do negócio que está enferma.

Uma empresa com alta produtividade e baixa lucratividade está com problemas na área de vendas, administração de custos e tributos.

E uma empresa com alta produtividade e alta lucratividade, mas baixa rentabilidade não está aproveitando bem as oportunidades de crescimento do negócio e as possibilidades de diversificação de estratégias e investimentos.

Otimizando os ganhos

Empresários sempre me perguntam: Hilsdorf como ganhar mais dinheiro com meu negócio?

As respostas são:

1) Pare de perder tanto dinheiro!

A baixa produtividade, uma administração deficiente de custos, o não-investimento em prioridades estratégicas, as perdas e todo o tipo de ineficácia, especialmente a das estratégias de atendimento e vendas, estão fazendo você perder muito, muito dinheiro.

2) Não confunda custo com investimento!

É frequente ouvir pequenos empresários dizendo, por exemplo, que comunicação e propaganda são custos, quando são investimentos fundamentais.
Só existe um tipo de propaganda que não dá resultado: a mal produzida, mal executada e mal veiculada.

O custo é um fim em si mesmo, o investimento é um meio para obter resultados positivos com retorno para o negócio.

3) Dedique-se a crescer!

Crescer não é uma opção, é o único caminho!
Você pode optar por ter um pequeno negócio, mas não um negócio pequeno...
É necessário olhar para o mercado e vislumbrar todas as imensas oportunidades que estão à nossa espera para o aprimoramento dos nossos negócios, produtividade, lucratividade e rentabilidade.
O cotidiano hipnotiza o empresário e o faz esquecer-se de ser empreendedor. Saia do cotidiano, visite outros negócios, outros segmentos, outros estados, outros países. Esteja atento para tudo aquilo que pode ser aproveitado em favor da evolução do seu negócio. Para crescer é preciso empenho e comprometimento, para desaparecer, basta ficar parado...

Na vida só temos duas opções: ou escrevemos nossa própria história ou teremos que nos contentar em ler a história que os outros vão escrever sem sequer nos consultar!

Não podemos escolher o que a vida coloca à nossa frente, mas podemos e devemos escolher o que vamos fazer deste ponto em diante. O que define um grande artista é a capacidade que ele possui de criar sua obra de arte, partindo da matéria prima que tem disponível naquele momento.

Não espere pelas condições ideais, elas não existem. Faça suas próprias condições, escreva sua própria história, a obra de arte é sua, a matéria prima é a do momento presente. Crie!

(Via: cidademarketing.com)

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Sustentabilidade nos negócios gera lucro e reconhecimento


O conceito de sustentabilidade vem ganhando cada vez mais força dentro da economia nacional. Prova disso, é que, segundo a Bovespa, houve uma alta de 9,7% no valor das ações das companhias das tradicionais, enquanto que o índice utilizado para empresas consideradas sustentáveis avançou 21%. A sustentabilidade engloba três pilares que são os aspectos social, econômico e ambiental.


A cidade de Piripiri tem um exemplo de empresa que atua alinhada aos valores sociais e ambientais. Trata-se da empresa de moda íntima Starlife, que recentemente obteve a maior nota na categoria Desenvolvimento Socioambiental – Pequena Empresa do Prêmio SESI Qualidade no Trabalho – PSQT 2012.

O gerente de produção da empresa, Francisco Sousa, explicou que as práticas sociais e ambientais fazem parte do cotidiano daquela indústria. “Na nossa empresa não há desperdício. Os retalhos da produção não são descartados, e sim, encaminhados para pessoas que os reutilizam para dar origem a produtos como tapetes e obter sua própria renda. Fazemos o mesmo com os carretéis que sobram da produção. Com essa atividade, atendemos atualmente 35 pessoas”, conta o gerente, explicando que nesse grupo há 15 jovens em situação de vulnerabilidade social.

Outro diferencial da empresa é a utilização de copos descartáveis feitos de papel no lugar dos tradicionais copos plásticos que demoram mais de 200 anos para se decompor no meio ambiente. O gerente relatou ainda que recentemente a empresa realizou a instalação de climatizadores mais econômicos nas dependências da fábrica.

A cidade de Parnaíba possui outro bom exemplo do retorno dado pela utilização de parâmetros sustentáveis na produção vem da empresa de insumos para a indústria farmacêutica Vegeflora, pertencente ao Grupo Centroflora. A empresa que está situada na cidade de Parnaíba também obteve reconhecimento vencendo a categoria Desenvolvimento Socioambiental – Média Empresa do PSQT 2012.

Para o diretor da empresa Michael Andersen as práticas sustentáveis tem sido vivenciadas há cerca de 5 anos pela Vegeflora. “Trabalhamos dessa maneira porque acreditamos nisso. Isso nos faz obter bons resultados. Nosso negócio é o meio ambiente, logo não há como não pensar em cuidados com o mesmo”, avalia Andersen.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

A guerra dos juros no Brasil




Mensagens na tela dos terminais de autoatendimento, abordagens peculiares de profissionais nas filas dos bancos ou nos caixas, propagandas repletas de números e simulações em horário nobre, há uma intensa campanha das instituições financeiras para conquistar clientes a partir da “nova realidade” dos juros baixos.
Diante disso, a dúvida: será que o produto oferecido, as alternativas de crédito e as aplicações que eu já conheço continuam sendo interessantes sob o ponto de vista financeiro? Colocando de outra maneira, será que eu encontrarei melhores opções em instituições concorrentes?
A concorrência tem um vencedor: o consumidor
Todo esse barulho em torno das mudanças no setor financeiro causa estranheza para um grande número de brasileiros, mas é algo bem-vindo e que temos que comemorar. Ainda que nossas taxas de juros como um todo ainda sejam muito elevadas (o que é fato), ver reduzidas cobranças permite ao consumidor condições mais justas ao realizar uma negociação ou investimento. Afinal, quem não quer pagar mais barato?
O problema é que todo barulho vem acompanhado de muito ruído, o que torna a comunicação um desafio. Antes, bastava um ótimo relacionamento com o gerente bancário para estar seguro e tranquilo em relação às decisões de consumo, negociação e poupança. Será que isso mudou? Sim, e optei por listar três importantes passos para lidar melhor com essa realidade.
1. Identifique a informação que faz falta
O problema do ruído é que ele acaba alimentando falsas necessidades e põe em xeque certas verdades. Tenho ouvido com frequências frases como “Agora que os juros estão mais baixos, vou finalmente trocar de carro porque vale a pena”, “a caderneta de poupança não vale mais a pena agora que a Selic caiu” ou ainda “agora consigo aproveitar as oportunidades do banco para ter um limite maior”.
A sensação de que comprar ficou mais fácil porque os juros caíram nos coloca diante de um passo fundamental: é preciso rever o que eu quero fazer com meu orçamento e se o que falta é mesmo informação para tomar uma melhor decisão ou simplesmente mais planejamento para lidar com os limites da atual situação financeira familiar. Assim, minha primeira sugestão é que você identifique e isole as variáveis que deseja compreender melhor e simplesmente esqueça as demais (por hora).
Exemplo: seu problema é renegociar uma dívida no cartão de crédito, então você quer tomar um empréstimo pessoal em algum lugar para quitar o débito e aliviar as contas. Certo, então foque nisso primeiro e esqueça a possibilidade de trocar o carro (“porque os juros e o IPI caíram”) e qual será o destino do seu dinheiro quando você for começar a poupar.
Limite-se a entender bem o que precisa ser feito, defina prioridades, resolva-as e só então recomece o processo (novas metas, informação, decisão etc.). Todo esse agito em torno das informações tem deixado muita gente paralisada – e, enquanto ficamos parados, as dívidas continuam crescendo. Foco. Paciência. Atitude.
2. Busque respostas fora dos meios que você já conhece
Nossa tendência natural ao definir um problema a ser resolvido é buscar a solução nos caminhos que já trilhamos e de onde já conseguimos respostas. Isso é natural, válido e deve continuar assim, mas se as novidades trazem o ruído que incomoda tanto, é provável que você tenha que sair de sua “zona de conforto” para realmente silenciá-lo.
Tome os casos dos juros mais baixos oferecidos em algumas modalidades de crédito. As regras para conseguir fazer parte do seleto grupo de consumidores agraciados com as novas taxas incluem muito mais que apenas abrir conta no novo banco. Você terá que ir além dos apelos da publicidade e visitar diferentes instituições, sempre acompanhado de diversas perguntas. Algumas sugestões:
  • Quais são as taxas de juros oferecidas para as modalidades de crédito disponíveis hoje?
  • Quais as diferenças para quem já é cliente e quem ainda não é?
  • Como tenho certeza de que terei acesso às melhores condições em termos de taxas e juros?
  • Serei obrigado a contratar algum produto, ter algum valor investido ou tomar alguma atitude (passar a receber o salário, por exemplo) para ser beneficiado?
  • Quais são as tarifas a serem cobradas caso eu abra minha conta? Quando e em que condições elas serão aplicadas?
Repare que se trata de um questionário básico, mas que está longe de ser nosso guia em decisões deste tipo. Quando digo que é importante ir além do que você conhece, quero dizer que o papel de estar bem informado sobre as mudanças em curso na economia não é mais do gerente de sua conta, mas seu também.
O ponto chave deste item é: depois de eliminar o que não é prioridade (ponto anterior), você agora deve entender, em todos os detalhes, o que precisará fazer (e contratar, assinar etc.) para lidar com a questão. E você deve fazer isso lendo, perguntando e, principalmente, comparando (próximo tópico). Prática. Ação. Retenção.
3. Compare “batendo perna” e aproveitando a tecnologia
Se agora pouco concordamos que é preciso ir além do que dizem nossos amigos e parentes (item anterior), é fundamental aceitar que isso representará a necessidade de sair de casa e fazer comparativos alinhados aos nossos objetivos (primeiro item). É hora de pesquisar, criar uma tabela de soluções, com seus prós e contras.
Sugiro avaliar os seguintes itens, de forma a dar-lhes peso e observações pertinentes (e isso é subjetivo, claro):
  • Quais são os custos da operação? Ao comparar diferentes produtos financeiros, lembre-se de listar o Custo Efetivo Total (CET) de cada um deles e se existem taxas adicionais, quais são elas e seus valores (taxa de carregamento, administração, abertura de crédito e por ai vai);
  • Há cobrança de tarifas? Quais são as tarifas que estarão relacionadas com o plano para conseguir taxas menores segundo a comparação do item anterior? A diferença no valor financiado deve ser somada aos encargos e cobranças que a mudança de instituição pode trazer;
  • Posso optar pela portabilidade de crédito? Pode ser que você já tenha uma dívida e baste simplesmente portá-la para outra instituição que ofereça CET e tarifas menores. Exerça este direito;
  • Meu relacionamento merece pontos? Lidar com pessoas atenciosas e que respondem às suas dúvidas com presteza, honestidade e atenção é algo que deve ser valorizado ao lidar com finanças. Defina nesta comparação um peso para o relacionamento e deixe isso claro para o profissional que atende sua conta. Esse pode ser um critério de desempate importante.
Para montar esta pequena tabela, use e abuse da tecnologia. Você sabia, por exemplo, que o Banco Central mantém um banco de dados atualizado e disponível on-line de todas as tarifas cobradas pelas instituições financeiras? Além disso, use comparadores de tarifas e os próprios sites dos bancos para buscar detalhes sobre o que pretende contratar. Controle. Referência. Decisão.
Conclusões
Espero que ao chegar aqui você esteja pensando: “Nada demais, ele falou coisas óbvias”. Lidar com dinheiro é, em essência, lidar com avaliações racionais óbvias. Ocorre que as emoções associadas ao consumo (somadas às expectativas sociais) sobrecarregam nosso processo de tomada de decisões de forma perigosa. Fazemos péssimas escolhas, criamos justificativas pífias para validá-las e depois reconhecemos que “era óbvio”.
Proponho então que você pratique o que já sabe. Se pechinchar é importante, faça isso. Se ler um contrato antes de assiná-lo pode evitar problemas futuros, faça isso. Se definir melhor o seu real problema ou necessidade vai facilitar as coisas, faça isso. Desejo-lhe sucesso nessa empreitada.
(Via dinheirama.com)