Líder no Salão Moto & Bike

"Sobre o evento realizado dos dias 17 a 19 de junho de 2010,no centro de negocios Sebrae- Ce, nós que fazemos

parte do Grupo ACD pela empresa Líder Representações tivemos o grande prazer em participar do referido evento, expondo nossas fábricas de peças e acessórios para motocicletas, representando assim as empresas: Duas Barras, Megaville, Gvs,Valcla, Valplas, Valflex, Route, Cometa, Ultra Visão, So capas, Delta capas e Power Breq. Recepcionamos clientes de outros estados, pois atuamos em todo o nordeste. Tivemos a presença de Diretores das fábricas: Edilson Tenorio- Gvs, Valdenir- Valplas e Valflex e Sr José da megaville. Contamos também com a presença de grandes distribuidores como: Celcivan- Rcl peças/Rn, Walter - Cantuario e Lima/PI, Amauri e Humbeto do grupo Ap motos/Ce, Luciana-Motor peças/Ce, Chagas-Limas motociclo/Pb, Daniel e Marcos-Jota e pedrosa/Ce dentre outros. A feira está voltada a negociações e futuras prospecções.

Tivemos atrações especiais, shows de manobras radicais, sorteios de brindes,inclusive de moto,palestras técnicas ,com um publico diário de 2.100 pessoas. Estamos satisfeitos com o trabalho realizado. Fizemos grandes negociações e acreditamos em um excelente resultado pós feira, pois nossa equipe estava bem preparada com representantes externos, telemarketing, relações comerciais e administrativas e o nosso Diretor de negócios Edimar Mendes, todos com o mesmo objetivo, atender bem e suprir a necessidade do cliente com rapidez e comprometimento.

Em geral a feira foi uma forma de divulgar e afirmar mais uma vez em nosso comércio de motos que a Líder Representações está comprometida integralmente com seus clientes, mostrando total interesse em firmarmos parceria e atendermos com qualidade e respeito à todos. Iremos compartilhar resultados com o compromisso de buscarmos sempre a melhoria de nossos serviços através da otimização de nossas ações."

Créditos: Adriana Barros

Moeda chinesa pode mudar rumo comercial do Brasil

A flexibilização do câmbio chinês pode tornar os produtos brasileiros mais competitivos no mercado da China, afirmou o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Ivan Ramalho. De acordo com ele, a valorização da moeda chinesa representa uma boa para que o Brasil aumente o peso da participação dos produtos manufaturados e semimanufaturados nas exportações ao país asiático.

"Se houver de fato a flexibilização, o produto brasileiro pode se tornar mais competitivo. Mas acredito que não será nada a curto e médio prazo, e não será nada significativo para influenciar o comércio bilateral. O importante agora é precisar de uma maior penetração dos produtos industrializados na China, quem sabe o câmbio flexibilizado não ajude", declarou Ramalho.

Na opinião do presidente do Banco da China no Brasil, Zhang Jianhua, a flexibilidade do câmbio de seu país tem divergido opiniões dos economistas chineses."Alguns economistas chineses acreditam que uma flexibilização do iuane será benéfica para a China, outros são contra a flexibilização do iuane, pois pode prejudicar a competitividade do país. Para mim, uma desvalorização do iuane seria boa para os exportadores. A flexibilização deve ocorrer, mas o governo chinês tem que definir o sentido da moeda, se vai valorizá-la ou desvalorizá-la. Com a crise na União Europeia, o iuane se valorizou muito, por isso a tendência é de que o governo chinês opte pela desvalorização."

Durante evento realizado na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio), Ramalho afirmou ainda que o comércio bilateral entre o Brasil e a China deve voltar aos patamares de 2008, ou seja, vai crescer aproximadamente 40%.

"As importações e exportações tendem a crescer e atingir os valores pré-crise, que eram US$ 16,4 bilhões exportados e US$ 20 bilhões importados."

Questionado pelo DCI sobre o Brasil voltar a ter déficit com a China, Ramalho afirmou que este fator não preocupa o governo. "O Brasil já registrou déficits e superávits com a China, eu acredito que do ponto de vista de qualidade de pauta e de volume de produtos no comércio exterior em geral, o Brasil deve continuar registrando crescimento com a China. O que acontece, muitas vezes, é a mudança de preços internacionais dos produtos, principalmente das commodities, que podem influenciar a questão. Como o Brasil tem na sua exportação a presença forte de minério de ferro e soja, isso pode levar a um déficit ou até com superávit. Fica difícil prever o que irá acontecer no fim de 2010. Mas eu confesso que o resultado não preocupa o governo. Se teremos déficit ou superávit, o importante é que a corrente de comércio cresça, que as importações aumentem, mas que as exportações sigam o mesmo ritmo", argumenta o secretário.

Sobre a inauguração do Banco da China no Brasil, o secretário do Mdic afirmou que a expectativa é de que ele estimule o comércio em geral. "No que diz respeito às importações, o Brasil já compra uma quantidade muito grande de produtos, industrializados em sua maioria. A presença do Banco pode fortalecer as importações, pode naturalmente dar uma facilidade operacional ao importador, mas não deve provocar nenhuma grande mudança no quadro", relata.

"Estou otimista para o fato de o Banco ajudar o exportador brasileiro, uma vez que as vendas para a China são completamente diferentes, pois temos mais de 70% das exportações concentradas em praticamente dois produtos, o minério de ferro e a soja. A preocupação do governo é de que a pauta de exportação para a China seja mais diversificada e tenha uma maior inserção de produtos industrializados. Lembrando sempre, que a China é um dos maiores importadores mundiais, importando mais de um trilhão de dólares, sendo em grande parte industrializados", completa Ivan Ramalho.

Com relação a concorrência da China em mercados da América Latina e outros, Ramalho afirmou que este fator existe, mas que nos mercados latinos a corrente de comércio elevou-se em 50%. "De fato, a China está aumentando sua concorrência nos mercados latino-americano e africano, e isto representa uma pressão importante para o produto brasileiro. Mas nos números do intercâmbio brasileiro com os demais países da América Latina, todos apontam um crescimento nas exportações e importações na corrente de comércio de mais de 50%. Mas é inegável que alguns setores industrializados brasileiros enfrentam uma concorrência acirrada frente aos produtos chineses", conclui.

Fonte:http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=6&id_noticia=331867

ACD GROUP

Apresentação Grupo ACD

ACD Group Presentation

Empresas Líder e Mutual foram citadas no Jornal O POVO

http://opovo.uol.com.br/app/colunas/vertical-s/a/2010/06/18/int_verticalsa,2011109/lula-e-o-aumento-do-capital-do-bnb.shtml

1° Dia dia do Salão Moto & Bike

Imagem do Diretor da Líder Representações, Edimar Mendes ( à esquerda), ao lado do Gerente Comercial da Mutual International, Marcelo Santos ( à direita), também empresa do Grupo ACD, na Feira que inciou ontem no SEBRAE, o Salão MOTO & BIKE.

PROGRAMAÇÃO DO SALÃO MOTO & BIKE

PROGRAMAÇÃO:

17/06/2010 (Quinta Feira)

16.00h– ABERTURA OFICIAL DO EVENTO – COMPRADORES/CONVIDADOS ESPECIAIS
18.30h – PALESTRA– PANORAMA DO MERCADO NACIONAL SOB DUAS RODAS -
VALDENIR DOS SANTOS GALVÃO - PRES. DA ANFAMOTOS
21.00h – SHOW DE WHELLING - SHOW DE ROCK

18/06/2010 (Sexta Feira)

16.00h - ABERTURA DA FEIRA
18.00h – PEÇA TEATRAL –Dna. Cremilda Contra o Motoqueiro Robin Wold
19.30h – PALESTRA TÉCNICA- VAZ CAPACETES - BOZOCA
20.30h – CAMPEONATO DE BIKE - WHELLING
21.30h- SHOW DE ROCK

19/06/2010 (Sábado)
16.00h - ABERTURA DA FEIRA
18.30h – ENCONTRO DE MECANICOS E PROFISSIONAIS DO MERCADO - SEBRAE-CE
19.30h – PALESTRA PROFIAUTOS – SUSPENSÃO a AR
20.30h – SHOW DE ROCK
21.30h- SHOW DE MANOBRAS RADICAIS MOTO & BIKES
22.00h – ENCERRAMENTO – SORTEIOS DE MOTOS

SALÃO MOTO & BIKE
REALIZAÇÃO TURIN CONSULTORIA & EVENTOS/ PROMOÇÃO SEBRAE-CE
INFORMAÇÕES: 085-88025339 / 87360503 - salãomotobike@gmail.com

Líder Representações participa do SALÃO MOTO & BIKE em Fortaleza-CE